A depressão é uma doença silenciosa. Ela não escolhe raça, cor, sexo ou nível social, sendo assim é um assunto que atinge muitas pessoas.
Além disso, a prevalência na população mundial, segundo a OMS, é 4,4%. A organização também alertou que, apesar da existência de tratamentos efetivos para a depressão, menos da metade das pessoas afetadas no mundo – e, em alguns países, menos de 10% dos casos – recebe ajuda médica.
Há ainda sobretudo muita resistência para a aceitação de que se está em estado depressivo e procurar o tratamento adequado.
O primeiro passo é acima de tudo estar atento aos sinais para depois iniciar a busca de ajuda.
O primeiro sinal é quando a pessoa que tem um convívio social normal e saudável, passa a simplesmente não ter mais vontade em estar com pessoas. Se sente muito cansado e sem paciência para estar em ambiente social, mesmo com as pessoas que se sentia confortável anteriormente.
Sabe aquela falta de vaidade que acontece de repente? Uma pessoa que antes se importava em como se vestia, com os cuidados pessoais e começa a não ter mais animo para se preocupar com isso.
O sono se torna muito perturbado, dessa forma mesmo dormindo muitas horas, a pessoa continua a se sentir cansado e indisposto.
Tanto para mais quanto para menos, os dois casos se podem ser considerados um sinal de alerta.
O cansaço começa a ser o maior companheiro. Mesmo descansando há um grande cansaço que não é algo palpável e nem possível de ser superado.
Além destes sinais, é importante estar atento a falta de foco, memória prejudicada, evitação de tarefas diárias e mudanças repentinas de humor.
Ao se perceber nesse estado, é importante acima de tudo procurar a ajuda de um profissional especializado para lhe dar apoio.
Coisas que todo ansioso faz e não percebe
04 benefícios de fazer terapia
06 sinais de que você tem fobia social
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
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