Para aproveitar que entramos no Setembro amarelo, o mês que marca oficialmente a luta contra o suicídio, vamos falar sobre como ajudar alguem que pensa com frequência sobre isso?
Primeiro de tudo é importante entender que ninguém pensa em tirar a própria vida como primeira opção. Assim, a pessoa que sugere uma coisa como essa está com toda certeza em uma fase de muito sofrimento.
Além disso, para ajudar alguém é necessário realmente estar presente e se importar com a vida da pessoa.
Muitas vezes há um famoso consenso que a pessoa que quer fazer não avisa, simplesmente faz. Porém, atentar contra a própria vida é algo que vai na contramão do instinto de sobrevivência e por isso não é algo tão simples e natural.
Então, quando alguém próximo transparecer a ideia de desistir da vida, leve a sério e escute com atenção.
Muitas vezes temos a tendência é não compreender os motivos claros pelos quais a pessoa está a pensar em desistir. Dificilmente um problema parece ser grande a esse ponto, ainda mais quando não estamos sentindo aquilo.
Dessa forma, não subestime nem compare os problemas da pessoa com o dos outros que possam lhe parecer piores ou maiores.
Ouvir com atenção cuidado e carinho é acima de tudo o melhor caminho.
Não julgue a pessoa por estar buscando esse caminho, mesmo que pareça incerto e bobagem. O pior neste momento é não se sentir acolhido e sim julgado.
Neste momento que tudo parece obscuro, normalmente a pessoa só quer fugir do sofrimento. Sendo assim, o ideal é buscar ajuda profissional com os medicamentos adequados, além de terapia.
O mais importante sobretudo é estar presente verdadeiramente.
Ao perceber que algum ente querido está passando por isso, um caminho é contatar o CVV (centro de valorização a vida) pelo contato 188.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
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