Ajudar alguém com depressão é um grande desafio.
Isso porque apesar do transtorno estar cada vez mais comum no século atual, a doença é muito individual e tem vários níveis.
De qualquer forma existem algumas dicas universais para poder lhe ajudar a entender e lidar com as pessoas a sua volta.
Primeiramente a doença não tem um exame clínico para fechar o diagnóstico.
Assim, o indivíduo pode ter o transtorno e as pessoas a sua volta o confundirem com outras coisas.
Ou seja, pode ser entendido como preguiça, falta de vergonha na cara e outras coisas.
Por isso, ter conhecimento do que é a depressão, os sintomas, o que faz com a pessoa que a tem e muitas outras informações irá ajudar a ser mais sensível ao tema.
Consequentemente assim, ajudar a quem está enfrentando isso.
Uma coisa é certa, sem o tratamento adequado as chances da doença piorar e até não ter mais demissão é muito grande.
Assim, dar apoio e incentivar que ele procure o psicólogo e um médico faz muita diferença.
Além da procura de ajuda pelo depressivo, quem está a sua volta a princípio também precisa de ajuda.
Isso porque pode haver muita dúvida em que momentos se deve deixar a pessoa quieta e em quais deve pressionar para sair da onde está.
Assim, com o apoio profissional a chance de não pressionar demais entretanto ser assertivo no apoio são maiores.
Ninguém escolhe estar doente de maneira consciente. Sendo assim, alguns momentos pode ser que o outro precise apenas se sentir amado e ter um espaço de apoio. Em outros precisa escutar algumas coisas. Assim, estar disponível e demonstrar apoio integral para o que o outro precisa ajuda muito a conquista da melhora.
De qualquer forma é fato que estar com alguém com depressão é um desafio.
Por isso, quanto mais você estiver entendido do assunto mais chances de ser mais leve para ambos.
Não deixe de procurar ajuda.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
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