A depressão infantil assim como as demais doenças mentais não é definida por nenhum exame clínico.
Assim, descobrir a doença é um desafio.
Isso só é possível desta forma, através da percepção dos cuidadores.
A depressão assim como as demais doenças mentais não é definida por nenhum exame clínico.
Assim, descobrir a doença é um desafio.
Isso só é possível através da percepção dos cuidadores.
Assim, para fechar o diagnóstico é necessário que a criança apresente, durante pelo
menos duas semanas, cinco ou mais dos sintomas listados a seguir.
a tristeza deve ocorrer na maior parte do dia ou em quase todos os dias. Outro sentimento muito comum também é a raiva e irritação. Assim a criança, diferente de antes começa a reagir de maneira exagerada e com muita ira e frustração. Essas situações sobretudo tendem a ser questões de pouca importância.
característica muito comum entre as pessoas depressivas. Assim, tarefas que antes geravam animação e entusiasmo nela agora passam a ser desinteressantes.
Desta forma a chance é de haver um isolamento social.
Normalmente há alteração na quantidade e qualidade da alimentação
Assim, a criança que comia bem, passa a não ter vontade de comer ou se alimenta muito pouco.
É possível entretanto, que haja a mudança alimentar para mais. Desta forma a criança passa a ficar em busca de comida muitas vezes ao dia e em momentos que claramente não é fome.
Outros sintomas são:
Três áreas têm sido determinantes nos estudos a respeito da depressão infantil.
Além dos fatores biológicos, há um grande número de variáveis psicológicas e ambientais. Essas por sua vez que são fatores de risco para a ocorrência e manutenção do estado depressivo.
Assim, situações ou acontecimentos estressantes ou traumáticos vivenciados pela criança no contexto familiar, escolar ou social provavelmente são os fatores que desencadeiam a depressão na criança.
O tratamento adequado deve iniciar com a procura de um psicólogo da área infantil.
Acima de tudo, o pediatra que acompanha a criança deve participar do tratamento e em casos mais graves entrar com medicamentos.
Alem disso, pode ser importante sobretudo a terapia para toda a família para assim ter informações para lidar com a criança nesta fase.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
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