Todo mundo passa por períodos de tristeza passageira, que são uma parte normal da vida. Entretanto, a severidade da depressão e o seu poder de incapacitação do indivíduo é o que os distingue de um simples sentimento de tristeza.
Usamos sobretudo com frequencia, a palavra depressão para definir a tristeza normal, que todos nós já experimentamos em momento difíceis de nossas vidas.
Essa utilização generalizada tem contribuído para a banalização dessa palavra, pois apesarde tratar-se de um dos distúrbios psiquiátricos que mais atingem pessoas no mundo, poucos sabem da gravidade e do grande sofrimento quea depressão causa ao portador.
Não se pode confundir a depressão com os estados normais de tristeza. Assim, se você está abalado pela perda de um ente querido então seu estado de humor não tem nada de errado, pois existe uma causa conhecida e este estado tende a passar com o tempo.
Já a depressão é uma doença e exige tratamento adequado.
A Depressão por sua vez, é um transtorno mental caracterizado por uma tristeza crônica e perda importante de interesse em atividades antes prazerosas.
Desta forma, é bem diferente de estar triste ou “deprê”. Sentimentos ocasionais de tristeza são normais e podem ter inúmeras causas.
Acima de tudo, na depressão, os sentimentos ruins são fora de proporção e nem sempre se relacionam a causas externas.
Pessoas que não sofrem de depressão lidam com seus problemas sem ficarem incapacitadas. O mesmo não acontece com depressivos entretanto.
A doença interfere na habilidade pessoal de trabalhar, dormir, se relacionar, comer, de gostar de atividades antes consideradas prazerosas.
Muito mais que uma tristeza passageira, a depressão contempla diversos sintomas, tanto físicos, quanto emocionais e psicológicos.
A começar primeiramente por uma tristeza profunda, que não vai embora independente do que se faça, além disso, não há um motivo específico para justificar esse sentimento, sendo que ele simplesmente existe. Pode se complementar por sobretudo sentir um vazio e falta de vontade de viver.
Isso é demonstrado em formas de apatia e falta de disposição para atividades diárias simples.
O sono é outro prejudicado, ou se tem um sono perturbado com excesso de horas ou uma insônia e dificuldade em ter uma noite de qualidade. O apetite é alterado, para mais ou menos, consequentemente ganho ou perda de peso é percebido.
Outros sintomas são, perda de líbido, redução da auto estima, dificuldades em atividades sociais e que exija maior nível de interação. Ideação ou tentativa suicida, e por fim visão pessimista do futuro.
O diagnóstico de depressão requer a presença de cinco ou mais dos sintomas anteriores. Além disso, é obrigatório a presença do espírito deprimido ou anedônia, durante pelo menos duas semanas, provocando distúrbios e prejuízos na área social, familiar, ocupacional e outros campos da atividade diária.
Após as duas semanas, o mais indicado é já procurar um psicólogo para lhe orientar se é necessário a busca de psiquiatra e outros profissionais da saúde.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
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