O estresse se caracteriza primeiramente por uma tensão física ou psicológica fora do comum. Em consequência dos sintomas provocados a pessoa se sente mais ansiosa, irritada e agitada.
Na verdade, esse estado tem a ver com a necessidade do corpo lidar com situações que exijam maior esforço físico e/ou mental do que a pessoa está esperando.
Assim, quanto maior for o tempo vivido nesse estado, mais díficil se torna tratar e amenizar os sintomas.
O estado estressado gera sintomas físicos, emocionais e sobretudo mentais.
Entre eles, estão problemas de memória e concentração, mau humor e irritabilidade acentuados, agitação e tristeza. Como resultado a pessoa tende a se afastar das pessoas próximas, fugir das responsabilidades que considera desnecessárias.
O comportamento pode ainda resultar em desenvolvimento de compulsão alimentar, ou em compras. Além disso, pode exagerar no consumo de alcool, tabaco ou drogas.
O estágio de alerta, é normal e natural sobretudo. Não é considerado negativo e sim necessário para sobrevivência da espécie.
Assim, por exemplo, se algo sai do comum, é interessante que a pessoa se sinta um pouco mais estressada para assim ativar formas de lidar da melhor maneira possível com aquela situação.
Mesmo sendo positivo na maior parte das vezes, nesta fase é possível que haja dificuldades em um sono de qualidade. Além disso a busca de compensações não saudáveis como alimentação ruim e abuso de alcool.
Caso a situação estressora se mantenha por mais tempo que o necessário para resolução rápida da situação, entramos no inicio dos sintomas mais negativos.
Nessa fase o estado de alerta diminui, assim o sono pode voltar a maior normalidade, entretanto um cansaço inexplicável é o grande destaque neste momento.
Isso em contrapartida, gera dificuldades na memória e concentração.
Nesta fase o sono volta a ficar prejudicado, assim a pessoa apesar de muito cansada tende a acordar muito a noite ou ter dificuldades em cair no sono profundo.
Passa assim a ter grandes dificuldades em lidar com qualquer coisa que pareça sair da rotina, ou seja, qualquer coisa que possa ser novidade. Desta forma, novas atividades no trabalho, interações com novas pessoas ou até uma saida para o final de semana passam a ser muito árduas.
Esta fase já é altamente prejudicial para todas as áreas da vida do indivíduo. Assim, sua entrega no trabalho é ruim, fica mais doente e pode apresentar atestados. Pode chegar até a precisar ser afastado das atividades laborais.
Além disso, a vida particular da pessoa fica totalmente prejudicada, de forma a não ter uma vida social minimamente movimentada e sobretudo suas relações estão basicamente vitimizadas.
O diagnóstico de uma pessoa que sofre com o estado estressor pode ser feito por um profissional da saúde, preferencialmente médico psiquiatra e psicologo.
O grande problema entretanto é que muitas vezes a pessoa só busca ajuda quando está no estágio 4, sendo muito mais difícil reverter o quadro.
Assim, o ideal é que ao se sentir no estágio 2 já busque se consultar com um profissional competente.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
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