Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o abuso sexual não se limita ao estupro.
Antes de mais nada, outras formas de relações ou jogos sexuais que envolvem crianças e adolescentes, como o assédio, exibir partes íntimas, entre outras, também podem se considerar abuso sexual.
O agressor pode sobretudo utilizar ferramentas como a manipulação, sedução ou até ameaça física e verbal pra realizar o ato.
Há desde já vários tipos de abuso contra crianças e adolescentes e muitos mitos envolvendo esse tipo de violência.
O primeiro grande mito é que se não houver marcas físicas, não houve abuso. Porém muito pelo contrário, pois a maioria dos abusos são disfarçados num discurso de carinho e amor. Muitas vezes não há marcas físicas.
Outra questão é que normalmente o abusador não é um desconhecido que aborda a criança em algum local, mas infelizmente é alguém próximo a vítima e muitas vezes de confiança da família.
Um mito muito comum é a criação da história pela criança, entretanto 92% FALAM A VERDADE. Só 8% inventam, sendo que 3⁄4 das histórias que foram inventadas são induzidas por adultos.
O abusador sobretudo não é exclusivamente do sexo masculino, mesmo sendo mais comum. Mulheres também podem ser abusadoras.
MITO: a criança não se recordará do abuso e crescerá sadia.
REALIDADE: mesmo sem se recordar de tudo, a criança sofre os efeitos da situação abusiva.
Muitas crianças se retratam do abuso, porém pode ser em razão de ameaças, intimidações, sofrimento dos pais e da confusão gerada pela reação das pessoas que ama quando o anuncia, mas isso não significa que não houve.
Não considere que a criança ou o adolescente cooperou com o ofensor, pois normalmente o abusador envolve as vítimas. Há no abuso uma relação desigual, em que o poder ou a autoridade do abusador causa obediência e sujeição.
Em caso de suspeita, escute com atenção e carinho e não deixe nunca de tomar as devidas providências, isso vai demonstrar a vítima o quanto as pessoas a levam a sério.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
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