Uma das principais dúvidas das pessoas que estão em um relacionamento é, por que fazer terapia de casal? Qual é o momento mais indicado e se ir procurar um profissional é a melhor estratégia para salvar um casamento com problemas.
Primeiro de tudo é importante saber que segundo estudos, a estratégia de buscar um psicólogo nunca é a primeira. Os resultados mostram que as famílias e os casais antes disso procuram diversas outras alternativas.
Alternativas essas que são por exemplo, leitura de livros de relacionamento, cursos sobre casamento e ajuda da família e amigos antes de decidir a procurar ajuda profissional.
Segundo estudos com casais que já estavam em terapia, os motivos mais frequentes para o inicio são:
Além dessas questões, outras citadas foram problemas no sexo, forma de criar os filhos muito diferentes, questões de dinheiro, entre outras.
Depois de procurar alternativas e não ter os problemas resolvidos, os casais decidem então ir para a terapia.
Sete estudos sugerem que são as mulheres que mais busca a ajuda psicoterapêutica, além disso, são elas que tem atitudes mais favoráveis para a terapia
A parte feminina da relação sobretudo identifica mais os problemas de relacionamento e se esforça em geral para resolver. O homem em contrapartida mesmo infeliz apesar de se manter mais afastado da esposa, demora mais para resolver os problemas.
Quando acima de tudo, há problemas no sexo, ai sim os homens ficam mais interessados na procura de tratamento.
De antemão, homens e mulheres em geral trazem problemas parecidos à terapia e não há normalmente problemas femininos ou masculinos.
Entretanto, para que o processo de terapia tenha o efeito de consertar os problemas, é necessário acima de tudo que o casal tenha expectativas positivas para o relacionamento.
Portanto, se algum dos dois não acreditar que a sua vida de casal pode melhorar, é muito provável que o resultado não seja bom.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
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