A psicopatia tem diversas fontes que podem determinar os motivos de alguém ter a doença.
Isso significa sobretudo, que não se trata de uma doença que alguém contrai, e da qual pode se curar, e sim um transtorno de personalidade.
É primeiramente um prejuízo na compreensão dos sentimentos humanos, assim seu foco é agir de maneira lógica e minuciosa para alcançar o que deseja.
O psicopata causa sobretudo uma boa impressão às pessoas.
Assim age sempre com bom senso e seu raciocínio é capaz de prever as consequências de seus atos antissociais.
Seu foco é sempre em alcançar seus próprios objetivos e metas. Assim, envolve uso dos outros para benefício próprio, insensibilidade, reduzida cooperação, impulsividade e agressividade.
Suas características em resumo, são as que descrevem o típico “vilão” de histórias de ficção.
Outro ponto importante de entender é que embora exista uma ligação entre psicopatia e comportamentos agressivos, nem todas as pessoas que
pontuam alto em psicopatia são abertamente agressivas.
Ainda não existe estudos suficientes para o entendimento de uma explicação única do desenvolvimento do transtorno.
Entretanto, é de comum senso que existem causas que expliquem. Entre elas está hereditariedade, genética e ambiente que a pessoa vive, principalmente na infância e adolescência.
Assim, dizer que um traço específico é altamente influenciado por aspectos genéticos não significa dizer que o ambiente não tem qualquer papel determinante neste desenvolvimento.
É importante também saber que indivíduos psicopáticos são mais propensos ao racismo, preconceito, xenofobia, discriminação e à agressão a
grupos sociais específicos.
Pouco se sabe sobre o tratamento do indivíduo psicopata. Isso porque normalmente a pessoa com a doença não procura ajuda por não entender que precisa melhorar sua convivência.
Entretanto, as pessoas mudam sua personalidade ao longo da vida a partir de uma série de experiências.
A questão central é descobrir de que maneira a Psicologia pode ainda contribuir nesse sentido, tópico que tem sido alvo de muitas investigações nos últimos anos.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
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