Primeiramente é importante entender que os sinais e sintomas na síndrome de burnout são praticamente os mesmos do estresse e da depressão.
Entretanto no inicio dos sintomas ainda não está entendido como a doença, pois esta só se efetiva nos estágios mais avançados. Assim, apresenta características próprias que a diferencia destas outras.
Para ajudar ao entendimento, vamos dividir dos sinais e sintomas em quatro estágios para facilitar sobretudo a identificação.
A pessoa começa sobretudo a não ter vontade de ir trabalhar, isso sem entender claramente o motivo. A partir daí, não se sente mais motivada e disposta para fazer o que precisa ser feito em suas atividades diárias.
Neste período é possível ter dores físicas e musculares, sintomas de uma tensão. Além disso a sensação que não está se sentindo bem, porém sem conseguir identificar os motivos.
Neste momento, a pessoa já se sente com dificuldades em disfarçar sua insatisfação e isso pode consequentemente prejudicar a relação com colegas do trabalho.
Além disso, sua entrega fica comprometida devido ao excesso de faltas e atestados médicos, devido a diversos motivos físicos e emocionais.
Os erros operacionais sobretudo são mais frequentes. Há em contrapartida, grandes lapsos de memória e a atenção fica dispersa ou difusa.
Será neste momento acima de tudo que os sintomas se parecem muito com um desânimo, apatia e falta de prazer não apenas no trabalho, mas em todas as áreas da vida.
Assim, em resumo temos sintomas físicos e psicológicos.
Há uma grande exaustão (esgotamento físico temporário), além de uma fadiga (capacidade física ou mental decrescente);
Acima de tudo há dores gerais, na cabeça, estômago, costas, entre outras.
Outras possíveis alterações podem ser do sono, apetite e disfunções sexuais.
O humor fica extremamente alterado, com grandes mudanças. Sente sobretudo dificuldade em se satisfazer com qualquer coisa.
Outro sintoma muito aparente é uma grande ansiedade ligada aos momentos de ir trabalhar.
Enfim, apesar de ser uma doença considerada ligada ao trabalho, é fato que com o tempo ela se estenderá a outras áreas da vida, o que consequentemente dificulta seu diagnóstico e tratamento.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
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