A síndrome do pânico é caracterizada por medo de ataques de ansiedade que causam diretamente sintomas físicos no corpo da pessoa.
As pessoas com transtornos de ansiedade são afinal menos produtivas no trabalho e têm maior propensão a usar os serviços médicos e as emergências. As pessoas sobretudo com transtorno de pânico recebem cinco vezes mais pagamentos por incapacidade física do que a média.
Ainda que bastante fora das estatísticas oficiais, milhões de pessoas que sofrem de sintomas de ansiedade – sejam estes diagnosticados como “transtornos” ou
não – consultam os profissionais da medicina das mais diversas áreas, com reclamações relativas à ansiedade.
As pessoas que passam por um ataque de pânico podem sentir falta de ar, fortes batimentos cardíacos, zunidos, calafrios ou calores, sufocamento, engasgamento, suor, perda do controle sobre a bexiga, náusea, dores no peito e, frequentemente associada, uma sensação de ruína impeditiva.
As pessoas que estão sofrendo uma crise, acreditam realmente que estejam tendo um ataque cardíaco ou um colapso nervoso.
Algumas vezes sobretudo, a pessoa fica confusa entre o que efetivamente está sentindo fisicamente e o que é fruto do seu emocional, assim pode achar que está ficando louca.
O transtorno de pânico pode mantê-lo assustado com o ritmo de sua própria respiração ou de seu coração e impedi-lo de sair de casa.
Além disso, os sintomas físicos são tão reais que podem levar a pessoa a ir ao Pronto Socorro durante dias seguidos acreditando que está realmente morrendo.
Outro grande prejuízo é o evitamento a situações que a pessoa entenda provocar essas crises, sendo assim, por exemplo, uma pessoa que teve uma crise de pânico ao dirigir, tende a começar a evitar a direção logo depois por medo de ter novamente aqueles mesmos sintomas.
Ter sintomas de pânico é algo extremamente negativo, só quem passou sabe como é.
Entretanto, a boa notícia é que ninguém jamais morreu ou enlouqueceu por causa de um ataque de pânico. Isso pode ser confirmado por qualquer profissional da psicologia.
Apesar de muitas vezes o medo ser real do perigo, como por exemplo, o avião cair com você dentro ou o elevador parar, o que pode ajudar é ir pelas estatísticas do risco. Sendo assim, a única coisa em que você pode pensar quando entra em um novo jogo é nas probabilidades. Se as probabilidades são de bilhões para um de que o elevador não caia, confie nelas. Se quiser absoluta certeza, terá de se acostumar a ter ansiedade e depressão pelo
resto da vida. Vale a pena correr esse risco?
Na nossa Clínica temos profissionais especializadas em ansiedade: Nos contate.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
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