Logo ao ter um problema emocional, há uma pegunta, se há uma desordem emocional é mais indicado procurar psicólogo ou psiquiatra?
Apesar de ambos serem muitas vezes necessários para a cura de transtornos, nem sempre é necessário o tratamento com as duas especialidades.
Vamos entender então, quando procurar cada profissional.
O que faz um psicólogo?
Primeiro de tudo o psicólogo, só pode atender após uma graduação de 05 anos em Psicologia.
Além disso, sua especialidade é no tratamento psicológico das desordens mentais, avaliação e teste psicológico, e consultas afins.
A cura emocional se dará através da comunicação entre profissional e cliente. Durante essa conversa o paciente aprende sobre si e seus transtornos.
Por fim, o trabalho do psicólogo consiste em ensinar técnicas para que o cliente consiga mudar sua vida, forma de pensar, sentir e agir.
O que faz um psiquiatra?
Já no caso do psiquiatra, ele possui graduação médica. Depois de se tornar médico, sua especialização será na psiquiatria.
Ainda mais, ele é então, especializado no tratamento de desordens mentais de uma perspectiva biológica com o uso de medicamentos.
Entretanto, alguns psiquiatras realizam uma psicoterapia, mas não é seu foco normal.
Afinal, qual a diferença entre psicólogo ou psiquiatra?
Primeiro de tudo, o que vai alterar é a formação entre eles, um vai fazer um curso específico, o outro vai fazer medicina e depois que irá se especializar na área.
A periodicidade das visitas, também muda. Afinal, o psicólogo recebe o paciente toda semana, já o médico psiquiatra pode variar entre visitas mensais, a cada dois meses até semestral ou anual.
Em resumo, o psicólogo trata o paciente e sua vida como um todo, e o psiquiatra tem maior foco sobretudo nos sintomas e na cura da doença.
É necessário conciliar os dois tratamentos?
A resposta em muitos casos é sim.
Afinal, em casos de transtorno já com diagnóstico muitas vezes há a necessidade do tratamento medicamentoso, porém sem a mudança de atitudes e perspectivas que o psicólogo proporciona não há mudança efetiva de comportamento.
Entretanto, nem sempre há essa necessidade, principalmente em casos que o cliente procura a terapia para outros fins como autoconhecimento ou problemas de relacionamentos. Assim, não é preciso tomar remédio.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.