A timidez na criança é algo bastante comum.
Isso porque é nesta fase sobretudo que ela conhece o mundo e interage em diferentes situações. Isso a princípio pode gerar uma série de inseguranças que podem consequentemente representar um comportamento tímido.
Porém existem alguns momentos em que essa característica passa a ser intensa e paralisante. Dessa forma prejudicando o funcionamento da vida infantil.
Como é a timidez na criança
Primeiramente é a percepção de um deficit ou carência de comportamentos de interação com pares ou adultos.
Em geral, a timidez está associada à pouca habilidade social. Com isso, ao estar com outras pessoas a criança se mostra apatica, inativa e passiva.
Além disso, ao precisar se expor em situações com pessoas diferentes há uma grande ansiedade.
Essa ansiedade sobretudo pode chegar a sintomas físicos como tremores, coração acelerado, suor e outros.
Quando a timidez se torna um problema
Normalmente quando o comportamento de vergonha é maior do que deveria para a situação vivida pela criança.
Em contrapartida por conta deste comportamento retraído há evitação de situações consideradas normais, como ir a aniversários, brincar no parque ou participar de um jogo coletivo.
A timidez na infância têm consequências negativas para o sujeito. Bem como por esse comportamento há o entendimento que existem problemas que cercam a criança. Assim se os adultos que cuidam da criança não conseguem perceber rápido e a tempo intervindo com estratégias isso pode possibilitar o surgimento de problemas futuros.
Dessa forma, crianças extremamente retraídas tendem a permanecer assim e, com o tempo, costumam manifestar dificuldades socioemocionais (como ansiedade social e depressão).
Tratamento
Obviamente que os pais ou cuidadores devem avaliar o quanto a timidez está influenciando negativamente na vida da criança.
Além desse item é importante que a família colabore devagar para a criança se expor a situações que a permitam desenvolver a comunicação.
Por exemplo, pedir algo no mercado ou no restaurante.
Sobretudo o tratamento psicológico é essencial para avaliar o grau e orientar a família.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
