Primeiramente, o fechamento do diagnóstico de TDAH é um fator extremamente importante. Isso porque o indivíduo que o possui pode ter um tratamento adequado, além dos direitos garantidos na parte de educação.
O transtorno acima de tudo tem início na infância (anterior aos 08 anos). Reflete em grandes prejuízos na área de foco e atenção além de hiperatividade e impulsidade em mais de um ambiente.
Por outro lado o diagnóstico só é possível através de uma entrevista clínica do médico com os pais e com a criança. Isso entretanto obviamente dificulta a certeza da situação.
Características do TDAH
Na parte de atenção, o que mais marca o indivíduo é a falta de concentração e em detalhes em ações do dia-a-dia. Além disso, dificuldades em concluir tarefas, problemas para se organizar e manter um planejamento também são características.
Na parte da impulsividade, há grande dificuldade em se manter quieto com necessidade de se remexer o tempo todo. Também fala alta e exagerada, dificuldade em esperar a sua vez, dentre outras.
Dificuldades em fechar o diagnóstico de TDAH
Apesar das características serem bem marcantes, há alguns fatos que atrapalham e muito se ter a certeza de que realmente é o transtorno. Assim alguns pais e cuidadores podem confundir o TDAH com preguiça e falta de vontade.
Vamos ver o que é comum no indivíduo com o transtorno e que pode gerar esta confusão.
Concentrar por muito tempo em atividades interessantes
Apesar da dificuldade de atenção e concentração em coisas simples, uma das características é que em algumas situações a pessoa consegue ficar por horas parado e concentrado. Exemplo é em tecnologias como jogos de video game ou uso de celular.
Mudanças de comportamento repentina
Outra característica é a impulsividade, assim muito comum é a mudança de humor e comportamento muito rapidamente.
Isso significa em outras palavras que a pessoa pode estar brincando e se divertindo e de repente ficar com raiva de maneira desproporcional. Isso acontece entretanto porque o indivpiduo tem dificuldades de controle emocional.
Forma de tomar decisão
Outra evidência é que ao mesmo tempo que as tomadas de decisão podem ser muito demoradas devido a uma grande insegurança que rodeia a pessoa, em outros momentos devido a impulsividade simplesmente há falas repentinas e sem avaliação adequada.
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Profissional com formação em Psicologia desde 2010, Pós em Neuropsicologia, atuando de forma comprometida e ética, com muita responsabilidade em realizar um trabalho de qualidade e integral.
Atendimento clínico na abordagem cognitiva comportamental de pacientes infantis, adolescentes e adultos com diversos tipos de diagnósticos como: Síndrome do pânico, TDAH, Depressão, Transtorno Bipolar, TOC, TAG, dentre outros.
Especialização em atendimentos em grupo, trabalhando com crianças e adolescentes com queixas similares;
Realização de treinamentos comportamentais em escolas e empresas;
Experiência com aplicação de testes psicológicos e comportamentais com elaboração de laudos.
